Aspectos Gerais da Mediação e Conciliação
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CURSO PARA MEDIADORES E CONCILIADORES EXTRAJUDICIAL

Há uma demanda social para atuação de profissionais na pratica de Mediação com técnicas de resolução de conflitos.

Em sentido mais amplo, há uma demanda por Justiça Restaurativa. Nesta perspectiva, estamos capacitando pessoas para atuarem como Mediadores e Conciliadores de justiça em todo país.

Estes profissionais capacitados, podem atuar de qualquer lugar, desta maneira, ajudarão dar mais acesso à Justiça e aos Direitos Humanos.

O Tribunal arbitral de Justiça, através do nosso curso de capacitação oferecido de forma online, traz a oportunidade para você se tornar um Auxiliar da Justiça e da Pacificação Social.

No mundo pós moderno, faz-se necessária a sensibilização, a arregimentação e a capacitação de agentes sociais dispostos a atuarem como Mediador e Conciliador na Solução de Conflitos de forma online com todo o suporte e estrutura do TAJ.

Inicialmente, o foco é capacitar e cadastrar você no quadro de Mediadores. E com o nosso sistema tajonline, bem como todo nosso suporte, você poderá ingressar numa nova profissão, e Mediar nas audiências e resolver diversos conflitos começando na região que você mora.

Poderá dirimir conflitos em processos empresariais, desentendimentos familiares, conflitos de vizinhança, de posse e propriedade, realizar divórcio, patilha, pensão alimentícia entre muitos outros.

Os Mediadores do TAJ, devidamente capacitados em nossos cursos, com mínimo de vinte horas-aula e inscritos no quadro de mediadores e conciliadores do TAJ, desempenharão um papel da maior relevância na multiplicação da cultura da paz.

A Mediação e a Conciliação regulamentada em 2015, vêm se firmando como principal meio de resolução de conflitos.

A solução dos problemas não precisam, necessariamente, passar por uma sentença judicial. A Mediação e a Conciliação são formas reconhecidas pela Justiça Brasileira por meio da Lei 13.140 para resolver embates por meio de acordo entre as partes. E estes serviços, podem ser contratados por meio das Câmaras de Conciliação com profissionais que atuam como Mediadores e Conciliadores, sem que haja um encaminhamento formal do Tribunal de Justiça do Estado.

A Mediação é um instrumento que permite a comunicação entre as partes envolvidas, ou seja, o Mediador irá aproximar as pessoas envolvidas naquele conflito, para que possam expor suas considerações e assim chegar, ou não, a uma solução. O objetivo é facilitar o diálogo e a identificação dos motivos que levaram à controvérsia.

Já a Conciliação, é mais utilizada para conflitos sem envolvimento emocional entre as partes, e o Conciliador pode vir a sugestionar, de forma imparcial, uma solução para o problema.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tanto mediação quanto conciliação garantem a informalidade, simplicidade, economia processual, celeridade e flexibilidade, além de evitar que mais processos acumulem no judiciário.

Pesquisa realizada através do relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça, apontaram pendentes cerca de 100 milhões de processos judiciais.

Note, que além da oportunidade de efetivamente contribuir com a pacificação social e uma sociedade mais justa devido o amplo acesso à justiça, você terá excelente oportunidade de trabalho com ganhos sem limites, trabalhando de sua casa ou do seu escritório.

No mundo atual, cheio de tantas novidades e mudanças, surge a oportunidade de uma nova profissão. A profissão de Mediador extrajudicial, com código brasileiro de ocupação sob o número 3514-35. Com a devida capacitação, você terá a habilidade de resolver conflitos com ganhos para todas as partes envolvidas.

Nem sempre é possível resolver um conflito diretamente negociando com a outra parte. Há pessoas de “sangue quente”, que rompem relações ou revidam, dificultando ou impedindo um entendimento direto.

Daí porque, é necessário contar com o apoio de uma terceira pessoa, um Mediador ou Conciliador, recuperando o diálogo e o entendimento. O Mediador deve colocar em prática os seus conhecimentos sobre comunicação positiva e relacionamento construtivo.

Para se tornar um mediador não precisa ter nível superior. Precisa, sim, ter a confiança das partes, a competência, independência e principalmente total imparcialidade. Além disso, é importante atuar em uma instituição séria para oferecer segurança jurídica nos acordos firmados.

A ética da Mediação é baseada na Honestidade e no altruísmo, que são princípios a serem praticados no plano interpessoal. Estabilidade democrática, existência digna, igual liberdade e igualdade de oportunidades são princípios universais no plano social, a serem promovidos através Mediação. Com fundamento nesses princípios, o Mediador assume os seus papel de protagonista na cultura da paz.

Welinton Josué de Oliveira

Presidente do TAJ

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